Lições Bíblicas: Turma do Reino




Perdido (a) no Ministério Infantil?
Não sabe o que ensinar às suas crianças ?
Não sabe contar histórias bíblicas ?
Não tem atividades bíblicas para as suas crianças ?
Quer começar uma célula infantil, mas não sabe o que ministrar?


Encontre o que você precisa na Apostila Turma do Reino!


Com o objetivo de ensinar as verdades contidas nas histórias em toda a Bíblia , bem como sua aplicação no dia a dia na vida das crianças, este material faz parte do Kit Turma do Reino - Lições Bíblicas para as Crianças. O Kit consiste de 3 apostilas, com a duração de 3 anos, uma apostila para cada ano. 


A apostila foi elaborada para ser ministrada nas Células Kids. tendo como objetivo  o ensino de valores cristãos através das passagens bíblicas, propiciando um aprendizado e aplicação efetivo. O uso deste material é perfeitamente adaptável ao Culto Infantil e à Escola Bíblica Dominical (E.B.D.).


Considerando que é na infância que o caráter e a identidade são formados, esse material visa alcançar aos mais diversos leitores possíveis e a despertar o encargo pelo ensino às crianças tais como: líderes, pais, e professores!



O material de Apostilas Turma do Reino contém:


🔸150 Lições Bíblicas 


🔸150 Gravuras 


🔸150 Desenhos


O Kit de Apostilas vol.1, vol.2, e vol.3 da Turma do Reino é um Material DIGITAL!




Conheça o nosso material,  Turma do Reino vol.1

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Alguma dúvida me envie um email: 


mirianmgalli@yahoo.com.br


 

segunda-feira, junho 16, 2014

Histórias Evangelísticas - Uma Cabana Solitária

Data : 20/06/2014
UMA CABANA SOLITÁRIA – A vida de Joseph Conlee (1853-1929)

ESTA EMOCIONANTE HISTÓRIA FOI RETIRADA DA INTERNET, TRADUZIDA E ADAPTADA POR GABRIELA PACHE DE FIÚZA. DESENHOS BENÍTEZ
NUMA CABANA SOLITÁRIA – A vida de Joseph Conlee (1853-1929)

FIGURA 1

O senhor e a senhora  Conlee eram um casal que amava a Jesus. Eles tiveram uma família numerosa com 12 filhos. Todos eles prometeram aos seus pais que seriam excelentes cidadão se também seguidores de Jesus. Alguns escolheram a profissão de advocacia, outros a medicina e alguns decidiram ser professores. Mas o Sr. Conlee tinha a esperança de que o seu filho Joseph, o caçula, fosse ministro do evangelho assim como outros dois dos seus filhos já eram. Para o Sr Conlee não havia nada mais honroso que ser um dedicado pastor, ministro do evangelho. Passados alguns anos Joe, como era chamado o filho caçula, deu ao seu pai a boa noticia que ele tanto esperava. Havia decidido ser ministro do Evangelho! O seu pai deu um forte abraço nele e o enviou a estudar na Universidade de Iowa.

FIGURA 2

Foi durante sua formação universitária que um professor inseriu um veneno mortal em sua fé dizendo: “Joseph, você é um cara esperto,é um dos melhores alunos que já estudou nesta faculdade. Você não acreditará em tudo o que está escrito na Bíblia, não é verdade!? Se você não quer ser enganado e quer ser um pastor moderno tem de ler livros de pensadores deste tempo. Você não pode deixar se levar por tudo o que esta escrito na Bíblia, deve ter uma mente aberta, quero que leia Darwin, Renan e Huxley e outros filósofos modernos!”

FIGURA 3

Quando Joseph concluiu a faculdade, aceitou o pastorado numa pequena igreja em Iowa e se casou com a filha de um pregador chamada Helen. Logo as palavras daquele professor causaram uma batalha na mente, entre a razão e a fé. Joseph vivia em agonia, lutando contra pensamentos contrários ao poder e veracidade da palavra de Deus. Passados três anos foi convidado a pastorear a primeira igreja Metodista em Santa Ana. Esteve por dois anos naquele lugar, e a cada dia os pensamentos dos filósofos ateus contaminavam a sua fé e o atormentavam, mas aparentemente para os demais ele crescia e avançava nos caminhos do Senhor. Logo se converteu no pastor da primeira igreja Metodista de São Diego, uma das maiores igrejas da costa oeste dos Estados Unidos.

Depois de dois anos de êxito foi para Califórnia e ali, quando já saturado daquela luta em sua mente, disse à sua esposa que se sentia hipócrita porque não acreditava nas coisas que ensinava em sua igreja acerca da Bíblia.


FIGURA 4

Até que um domingo no culto, Joe disse:

- Amigos, não vou enganá-los mais. Não posso ser pastor, não acredito que a Bíblia seja verdadeira, não acredito nela. Perdoem-me!

A congregação não podia acreditar no que estava ouvindo, todos estavam chocados.
FIGURA 5

Helen quase morreu de agonia. Ela suplicou para o seu marido que buscasse ajuda, que orasse e clamasse ao Senhor, mas ele estava endurecido.

Joseph era muito inteligente e logo encontrou um trabalho como escritor num jornal. Foi nesse tempo que começou a beber.

FIGURA 6
Com o passar dos meses, se entregou por completo à bebida. Era costume encontrá-lo numa taberna zombando e maldizendo a Deus. Ele gritava:

-Se existe um Deus, que me mate agora!

E ao continuar vivo zombava…

-Vocês viram!? Ainda continuo vivo! Deus não existe!

FIGURA 7

Passados os anos, ele caiu na bancarrota. Tudo o que possuía foi perdido pela bebida. Já não podia trabalhar mais, muitas vezes era achado jogado na sarjeta, semimorto, sujo e inconsciente.

FIGURA 8

Mas, sua esposa e os seus filhos não paravam de clamar ao Senhor por sua vida de dia e noite.

Certo dia, um médico que fora membro da igreja que Joseph pastoreara no passado, o encontrou jogado na rua e comovido se dispôs a ajudá-lo, mas todo o seu esforço foi em vão. Joseph voltava a beber e se aproveitava da bondade do médico.


FIGURA 9

Um dia o doutor falou com Helen e disse:

-Helen, a única coisa que resta a fazer pelo Joseph é tirá-lo das más companhias do bar onde ele bebe. Fiquei sabendo que no Alaska precisam de um homem para cuidar de uma cabana. Talvez, na solidão ele tenha tempo para refletir, e Deus possa então operar em sua vida.

- Eu desejava tanto que ele pudesse se recuperar perto da gente, mas se o senhor acha que é melhor para ele… tudo bem! Respondeu Helen aflita.


FIGURA 10

Joseph concordou em ir. E no dia da despedida, Florence, a sua filha caçula, deu um abraço apertado nele e disse:

- Papai, eu amo você! Estarei orando todos os dias pela sua vida. Eu quero lhe dar um presente para que possa se lembrar do meu amor. Coloquei na caixa de primeiros socorros que mamãe guardou na sua mala, é a minha pequena Bíblia.


FIGURA 11

-Mas filha, eu sei que a sua bíblia é o seu maior tesouro!

- É verdade papai, mas sei que o senhor cuidará bem dela e a lerá todos os dias. Não é verdade papai!!?

-Sim querida! Respondeu Joe embaraçado.

A despedida foi muito triste. A família de Joseph tinha medo de não vê-lo nunca mais. O Alaska era um lugar muito inóspito e gelado. Mas encomendaram ele ao Senhor.

FIGURA 12

Chegando ao Alaska, pediram a Joseph que cuidasse de uma cabana próxima de uma extração de ouro.

FIGURA 13

- Eu enviarei um trenó com provisões a cada duas semanas e terá toda a pinga que conseguir beber! Disse o novo patrão.

FIGURA 14

Jimmie e Wally dois andarilhos se juntaram à Joe na bebedeira dentro da cabana.

-Vamos viver os melhores dias da nossa vida, diziam eles.

Os três se entregaram à “grande vida”. Eles somente buscavam lenha, cozinhavam algo e passavam o resto do dia bebendo. Bebiam até ficarem inconscientes. Assim passavam as semanas e os meses até que um dia…


FIGURA 15

-Estou morrendo, não agüento mais… tragam um medico por favor! Disse Jimmie Miller, que estava sofrendo delírio, tremedeira e febre altíssima.

FIGURA 16

-Não podemos sair daqui, respondeu Joe, estamos a 40 km da cidades, e é noite.

-Além disso, está nevando, e faz mais de 30 graus negativos. Nenhum de nós sobreviverá se sairmos da cabana.


FIGURA 17

Nesse momento Joseph se lembrou que a sua esposa colocara uma caixa com primeiros socorros em sua mala. Joseph cambaleando pegou a caixa dos medicamentos e para surpresa deles caiu um objeto da caixa.

FIGURA 18

-Heim! caiu um medicamento da sua caixa! Disse Wally.

Mas aquilo não era um medicamento, era a preciosa Bíblia que a pequena Florence tinha dado ao seu pai com tanto amor.


FIGURA 19

-É uma bíblia! Da onde saiu esse lixo! Vou jogá-la no fogo! Disse irado Joseph

FIGURA 20

- Me dá isso aqui! Não temos nada para nos entreter! Gritou Wally. – A única revista que há nesta cabana, eu a li mais de vinte vezes!

- Não quero esse lixo aqui com a gente, vou queimá-la! Insistiu Joseph.


FIGURA 21

Na disputa pelo pequeno livro a Bíblia caiu na chão e abriu na primeira página, onde a pequena Florence havia escrito umas palavras de amor ao seu pai.

FIGURA 22

“Para o meu amado papai. De sua filha caçula Florence. Não esqueça que amamos você”

FIGURA 23

- Minha pequena Florence! Como eu pude desejar queimar o teu tesouro!? Perdoe-me filhinha!!!

FIGURA 24

Logo deram medicamentos para que Jimmie melhorasse. O medicamento começou a agir e ele se recuperou e decidiu ler a Bíblia, contra a vontade de Joseph.

- Vamos ler essa Bíblia somente para passar o tempo. E assim saberemos se tudo o que Joseph falou contra a Escritura é verdade mesmo.

- Sim! necessitamos um pouco de diversão!

Jimmie lia a Bíblia em voz alta.
Uau! que palavras diferentes… você pode ler novamente? Disse Wally…

- Muito interessante não e!? respondeu Jimmie.


FIGURA 25

- Já chega de tanta tolice! Disse Joseph enfurecido.

Mas, os dois homens não fizeram caso de Joe e dia a pós dias liam a Bíblia em voz alta.


FIGURA 26

Um dia…

- Você esta chorando Joe?

-Sim, é que me lembrei da minha pequena filha e da minha família!

O duro coração de Joe estava se quebrantando.
Logo, os três se revezavam para ler um trecho da Bíblia. O Barril de álcool agora baixava lentamente e os momentos de lucidez dos três eram maiores. Uma mudança começara a acontecer na distante cabana no Alaska. Já não se ouviam tantos xingamentos e havia uma paz extraordinária naquele lugar.


FIGURA 27

Chegou o mês de Fevereiro e começaram a leitura do livro de João.  Wally leu o texto de João 14:6:

- Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim …

- Joe, você esta chorando novamente? Perguntou Wally

- Sim, algo esta acontecendo no meu coração!
- No meu também! Há dias que quero orar e pedir a Deus que me perdoe, mas tinha vergonha e tampouco sei como fazê-lo.
- Eu também quero fazer isso disse Jimmie.


FIGURA 28

- Eu posso ajudá-los! respondeu Joseph colocando-se de joelhos.

E naquela cabana solitária, os três bêbados caíram de joelhos clamando a Deus pela salvação das suas almas e pelo perdão dos seus muitos pecados. Ali, perto da chaminé, o maravilhoso e amoroso Salvador Jesus encheu o coração deles do seu perdão e cura.

FIGURA 29
Era madrugada quando terminaram de clamar e orar. Agora eram três homens novos que ficavam de pé, lavados e remidos pelo sangue de Jesus. Eles se olharam e num mesmo espírito pegaram o barril de pinga , abriram a porta da cabana e jogaram o barril pela ladeira, enquanto gritavam extasiados!

FIGURA 30

-Obrigado Jesus!

-Aleluia, Gloria a Deus! Que alegria!

- Sinto uma maravilhosa paz!


FIGURA 31

Uma vida completamente nova começou para aqueles três homens. Poucos meses depois, em 1898, Joseph Conlee voltou ao seu lar em Califórnia…  Era um Joseph novo e radiante, uma nova criatura em Cristo Jesus. Joseph voltou ao pastorado, ele foi um dos ministros mais amados do seu país, levando milhares de pessoas a conhecer Jesus e amar e confiar na palavra de Deus. Também se tornou decano na Universidade da Bíblia em Oregon, hoje chamada New Hope Christian College.

FIGURA 32

Joseph compartilhou seu testemunho em varias conferencias e fez folhetos e livros contando o que acontecera naquela cabana distante.

Esta história é real. E é somente uma das milhares de histórias que testificam que o nosso Deus é real. Que ele ouve as orações dos seus filhos e que a Bíblia é palavra viva e poderosa de Deus e pode quebrantar até o mais duro e pecaminoso coração.

Queridas crianças, não há livro como a Bíblia, ela é a poderosa Palavra de Deus.








































































segunda-feira, junho 09, 2014

História Evangelística- O Menino do Barril

Data: 13/06/2014
O MENINO DO BARRIL
Dedico esta história a tia Idalete e a Tia Sandra Mac, queridas muito usadas na evangelização dos pequenos. Esta história é de dominio público,  postada no http://escoladominical.net/forum, adaptada e desenhada pela Pastora Gabriela Pache de Fiúza.
NESTA HISTÓRIA TAMBÉM É APRESENTADO O LIVRO SEM PALAVRAS, ENTÃO NA MEDIA QUE VAI CONTANDO COLOQUE TAMBÉM AS CORES PARA APRESENTAR O PLANO EVANGELISTICO AOS PEQUENOS.
FIGURA 1
No centro de uma grande cidade, vivia um menino chamado Barnabé. Era pobre vivia sempre com fome e não sabia o que era ser amado por alguém. Seu pai e sua mãe haviam sido pessoas muito más e devido à vida que levavam foram cedo para a sepultura. O único lar que Barnabé conhecia foi um grande barril colocado atrás de uma das grandes lojas. Ele era conhecido como o menino do barril.
FIGURA 2
Durante o dia Barnabé vendia jornais nas ruas de mais movimento, conseguindo somente o dinheiro necessário para satisfazer parcialmente sua fome. Quando chegava a noite ia para o barril, encolhia-se sobre um velho casaco e tentava esquecer-se de que estava sozinho, com frio e com fome.
FIGURA 3
Era uma noite de inverno, quando vagava ao longe de uma rua sombria olhando os objetos colocados nas vitrines das lojas… Ouviu os suaves acordes de uma música. Acompanhando esse som, foi ter no edifício de uma loja que estava repleta de luz. Na janela ele viu estas palavras: “Missão Evangélica” Seja bem-vindos Pensando que tal vez estivesse quente lá dentro…
Abriu um pouco a porta e avistou e avistou uma senhora simpática em pé diante de um grande auditório cantando: Por mim morreu Jesus… Penetrou furtivamente através da porta e encontrou lugar no último banco. Logo em seguida um homem de olhar bondoso dirigiu-se para frente, falou as pessoas presentes e leu em voz alta num livro ao qual chamava: A preciosa palavra de Deus.
FOLHA PRETA
Disse-lhes que seus corações estavam cheios de pecado porque a Bíblia diz que… Barnabé ouviu e prestou atenção a tudo que ouviu. Ler a Bíblia em Romanos 3:23
(preta ou suja) (Falar do pecado)
O homem apresentou o caminho da salvação de modo tão simples e claro que no fim do trabalho quando fez o apelo, muitas pessoas vieram a frente desejosas de aceitar Jesus como seu Salvador. Entre esse grupo de pessoas despercebido por muitos, estava o pequeno Barnabé.
FIGURA 4
Acabado o culto o pastor  sentou com Barnabé. Explicou que a unica maneira de ter um coração branquinho era pedir para Jesus lavar o seu coração com o Seu sangue. Pois Jesus tinha morrido em nosso lugar, ele tinha pagado por todos os nosso pecados.
FOLHA VERMELHA (FALAR DO SANGUE DE JESUS)
Barnabé ficou emocionado com o amor de Jesus e também muito arrependido pelos seus pecados e então reconheceu que era pecador e quis que o maravilhoso Salvador tornasse o seu coração branco como a neve e o salvasse, pois assim ele iria viver no céu com Jesus.
FOLHA BRANCA
O coração de Barnabé ficou branquinho, todo limpinho. O pastor falou-lhe mais coisas a respeito de Jesus e Barnabé aceitou Jesus como seu único Salvador. Depois o homem lhe deu um pequeno evangelho de João e ele voltou para o barril. Daquele dia em diante, Barnabé foi um menino completamente diferente.
Seu coração agora brilhava, Barnabé abriu seu coraçãozinho, e, Cristo entrou.
Fazia com que todos com quem se encontrava vissem a luz de Jesus brilhar em seu coração. Barnabé agora tinha um novo coração, Jesus havia limpado todo seu coração.
FIGURA 5
Chegando o inverno, Barnabé tremia de frio porque não tinha roupas com que se aquecer. A noite no seu barril, sentia muito frio, e, finalmente adoeceu gravemente. Ficou tão mal que não podia sair do seu barril permanecendo lá deitado, sofrendo muito e soluçando.
Um dia um guarda passava por aquele beco, ouviu os soluços e chegando até o barril achou o doentizinho, tomou em seus braços e levou-o para o hospital de uma grande cidade, onde o levaram e deitaram-no em um leito macio entre lençóis e cobertores quentes.
FIGURA 6
Deram-lhe alimentos quentes e deliciosos e ficaram vigiando até que ele adormecesse. No dia seguinte quando os enfermeiros perguntaram se ele queria alguma coisa, pediu que lhe trouxessem uma bíblia e lessem qualquer coisa a respeito do Senhor Jesus, que morrera por ele. As enfermeiras que não eram salvas e não amava ao Senhor Jesus, não satisfizeram Barnabé. Quando o médico veio vê-lo já bem tarde, achou-o muito fraco e viu que não teria muitos dias de vida. Então o médico e as enfermeiras que já gostavam dele e sabiam que ele não viveria…
Então uma enfermeira tomou a mão de Barnabé e orou com ele, do jeito que podia, entregando essa situação a Jesus, pedindo para que a presença do Senhor enche-se aquele lugar. Barnabé que já era filho de Deus abriu um lindo sorriso, parecia que alguém estava falando com ele. A paz e o amor de Deus inundou aquele lugar, todos podiam sentir.
FIGURA 7
Barnabé morreu naquela noite, mas foi morar com aquele que pagou tudo por ele.
FOLHA AMARELA ( Falar do céu)
FIGURA 8
Encontrou também uma linda coroa que estava preparada para ele. Era a coroa da alma vencedora.
Barnabé tinha o seu nome escrito no “O Livro da Vida” porque confiara a sua vida a Jesus.
FIGURA 9
Lá ele viu ainda a brilhante Estrela da Manhã… – O Senhor Jesus, que com os seus braços abertos vinha para abraçá-lo e consolá-lo.
Barnabé nunca teria chegado ao céu se o bom pastor não houvesse procurado quando era cordeirinho e pecador, tornando seu coração branco como a neve.











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segunda-feira, junho 02, 2014

Histórias Evangelísticas- MANCHINHA, A OVELHINHA

Data: 06/06/2014


MANCHINHA, A OVELHINHA


Esta é uma tenra história de um pastor preocupado com a sua ovelhinha. Pode ser usada no ensino do poder da oração, e dos cuidados do Senhor, o nosso bom Pastor. Escrita por José Ribamar dos Santos Filho adaptada e desenhada por Gabriela Pache de Fiúza.
Dedico este trabalho a Taty Amaral, pelo seu encargo e paixão na evangelização dos pequenos.

Figura 1
Em uma pequena fazenda do nordeste brasileiro, um caso real e inusitado, marcou para sempre a história de vida de uma ovelha e de seu pastor.

Sapucaia, como é conhecida, é uma das muitas fazendas que existem à margem de uma longa e movimentada rodovia que liga o Estado do maranhão ao Estado do Pará.

Em uma majestosa manhã do inverno, Sapucaia foi agraciada com o nascimento de Manchinha, uma pequena ovelha branca que tinha uma mancha marrom no centro da testa. A bela Manchinha era tão diferente que seu pastor, conhecido como Zé da bisnaga, decidiu por no seu pescoço um pequeno sino amarrado em um laço vermelho.


Figura 2
Nos primeiros dias de vida parecia ir muito bem com Manchinha até que o seu dono e pastor percebeu que sua querida ovelha tinha algum problema, pois não estava apresentando a mesma condição física das outras ovelhas do rebanho que nasceram na mesma época. O tempo passou, Zé da Bisnaga percebia que Manchinha perdia peso assustadoramente, ficando tão magra que já era possível notar as marcas de seus ossos da costela.

  Diante daquele triste e terrível quadro, Zé da bisnaga pensou em levar Manchinha para ser examinada por um veterinário que atendia as fazendas da região. Depois de muito pensar, resolveu mudar  de idéia e decidiu continuar medicando a sua ovelha com os medicamentos que dispunha em casa. Esperou por mais alguns dias, observando atentamente se os remédios que dera para sua amada iriam gerar melhora na saúde de manchinha

Passados cinco dias após a ingestão dos medicamentos, Manchinha não apresentou nenhuma melhora, pelo contrário, seu estado se agravou mais ainda de maneira que sua fraqueza era tão progressiva que já não podia se manter de pé. A situação era crítica, Manchinha estava morrendo lenta e silenciosamente. Apesar de toda aquela terrível situação e, percebendo que sua ovelhinha já não tinha força para resistir às próximas 48 horas, Zé da bisnaga não entrou em desespero.


Figura 3
O drama de Manchinha comovia a todos na pequena Sapucaia. Ali, o olhar de todos estava sobre Zé da Bisnaga, o pastor. Naquela noite, depois de esperar todos se recolherem aos seus quartos para dormir, Zé da bisnaga se retirou da presença de todos e caminhou lentamente para a estalagem onde manchinha travava sua luta pela vida.

Sozinho e sentindo uma profunda dor, Zé da Bisnaga se agachou ao lado de sua querida ovelha. Levou horas olhando e passando a mão em Manchinha, chorava baixinho e derramava lágrimas sobre sua cabeça. Em dado momento tomou Manchinha em seus braços e, pondo-se de pé orou: Oh, Deus, não posso perder Manchinha. Seu problema é desconhecido para mim, estou aflito e angustiado. Socorre-nos, estamos no Vale da Sombra da Morte. Tem misericórdia, mostre-me qual é a doença de manchinha e me orienta no que fazer.

Na manhã seguinte, manchinha já não abria mais os olhos, apenas respirava lentamente. Zé da Bisnaga pegou Manchinha e pôs em seu colo, cautelosamente abriu-lhe a sua boca, examinou tudo cuidadosamente até que encontrou a raiz de todo mal. A língua de sua pequena ovelha não era livre, por motivos desconhecidos estava presa na sua parte inferior. Era como se tivesse fortemente colada por alguma coisa esquisita.


Figura 4
Examinando com mais profundidade descobriu o que prendia a língua da ovelha. Compreendeu que aquela condição impedia Manchinha de se alimentar, a solução seria uma pequena cirurgia para salvar a vida da amada de seu pastor. Imediatamente Zé da Bisnaga tratou de ali mesmo tomar uma faca e cortar uma fina membrana que prendia a língua de sua ovelha. Manchinha gemeu muito durante o momento em que seu pastor cortava a membrana que tanto mal lhe causava.

O ferimento foi logo protegido por medicamentos adequados. Zé da bisnaga chamou seus trabalhadores para que fossem até o armazém buscar leite, bálsamo, vinho e um agasalho especial. Era preciso alimentar Manchinha cuidadosamente, pois seu estado ainda exigia cuidados especiais.


Figura 5
Uma semana depois era possível observar que manchinha se recuperava espantosamente. O resultado mostrava que a cirurgia tinha sido um sucesso. Sessenta dias depois a bela ovelha era outra; dava cambalhotas e expressava uma saúde forte e exuberante. Foi uma atitude sábia e corajosa de Zé bisnaga que, depois de ter consultado a Deus sobre a sua ovelha a salvou da morte. Um simples e pequeno detalhe era o nó que sufocava a vida de manchinha.

Figura 6
Um ano depois destas coisas, deitado em sua rede, vendo as estrelas no céu e ouvindo o barulho dos animais, Zé da Bisnaga refletia sobre aquela experiência que vivera no vale da Sombra da Morte, as horas escuras e difíceis nos dias de angustia de sua ovelha e de seu coração. Nesse momento levantou-se de sua rede, dobrou os joelhos no chão e orou outra vez: Obrigado pelas respostas as minhas orações! Obrigado porque o Senhor está comigo no vale da sombra e da morte! Meu amado Pastor!








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