Lições Bíblicas: Turma do Reino




Perdido (a) no Ministério Infantil?
Não sabe o que ensinar às suas crianças ?
Não sabe contar histórias bíblicas ?
Não tem atividades bíblicas para as suas crianças ?
Quer começar uma célula infantil, mas não sabe o que ministrar?


Encontre o que você precisa na Apostila Turma do Reino!


Com o objetivo de ensinar as verdades contidas nas histórias em toda a Bíblia , bem como sua aplicação no dia a dia na vida das crianças, este material faz parte do Kit Turma do Reino - Lições Bíblicas para as Crianças. O Kit consiste de 3 apostilas, com a duração de 3 anos, uma apostila para cada ano. 


A apostila foi elaborada para ser ministrada nas Células Kids. tendo como objetivo  o ensino de valores cristãos através das passagens bíblicas, propiciando um aprendizado e aplicação efetivo. O uso deste material é perfeitamente adaptável ao Culto Infantil e à Escola Bíblica Dominical (E.B.D.).


Considerando que é na infância que o caráter e a identidade são formados, esse material visa alcançar aos mais diversos leitores possíveis e a despertar o encargo pelo ensino às crianças tais como: líderes, pais, e professores!



O material de Apostilas Turma do Reino contém:


🔸150 Lições Bíblicas 


🔸150 Gravuras 


🔸150 Desenhos


O Kit de Apostilas vol.1, vol.2, e vol.3 da Turma do Reino é um Material DIGITAL!




Conheça o nosso material,  Turma do Reino vol.1

click no link abaixo: 



https://drive.google.com/file/d/1k-xdb-9AGYdGsEPrJheIZk-RTwAntI8R/view?usp=sharing




Para adquirir o Kit de Apostilas "Turma do Reino" click no link abaixo:



sun.eduzz.com/938914



Alguma dúvida me envie um email: 


mirianmgalli@yahoo.com.br


 

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quinta-feira, dezembro 01, 2016

Como ensinar sobre a morte às Crianças?



Como ensinar sobre a morte às Crianças?


Um dia, quando meu filho Joshua tinha seis ou sete anos, chegou em casa num choro histérico, porque um dos seus amigos caíra de um brinquedo no recreio da escola e morrera. Sentei com Josh, e disse: - Querido, sei como se sente. Está com saudade dele, e deve mesmo ter esses sentimentos. Mas deve também compreender que se sente assim porque é uma lagarta.

- Como?
Eu já conseguira romper um pouco o seu padrão. - Está pensando como uma lagarta.
Ele perguntou o que isso significava.
- Há um momento em que a maioria das lagartas pensa que morreu. Acha que a vida acabou. Quando isso acontece? - Quando aquela coisa começa a se enrolar em torno delas. - Isso mesmo. Logo toda a lagarta fica envolta pelo casulo. E quer saber de uma coisa? Se você abrisse o casulo, descobriria que a lagarta não está mais ali. Há apenas uma papa, uma substância viscosa. E a maioria das pessoas, inclusive a lagarta, pensa que é a morte. Na verdade, porém, está apenas começando a transformação. Está me entendendo? É passar de uma coisa para outra. E não demora muito a virar o quê? 

- Uma borboleta! - respondeu Josh. - As outras lagartas pequenas no chão podem ver que aquela lagarta se transformou numa borboleta?
- Não.
- E o que uma lagarta faz quando sai do casulo?
- Voa. - Isso mesmo, Josh. Sai do casulo, a luz do sol seca as asas, e começa a voar. É ainda mais linda do que antes, quando era uma lagarta. E é mais livre ou menos livre?
- Muito mais livre.
- Acha que vai se divertir mais?
- Claro... tem menos pernas para se sentir cansada.

- Exatamente, Josh. Não precisa mais de pernas, pois tem asas. Acho que seu amigo agora tem asas. Não cabe a nós decidir quando alguém se torna uma borboleta. Achamos que é errado, mas creio que Deus tem uma noção melhor do momento certo. Agora é inverno, e você gostaria que fosse verão, mas Deus tem um plano diferente. Às vezes temos simplesmente de confiar que Deus sabe como fazer as borboletas melhor do que nós. E quando somos lagartas, às vezes nem sequer percebemos que as borboletas existem, porque estão acima de nós... mas talvez devêssemos sempre lembrar quê estão lá.
Joshua sorriu, deu-me um abraço apertado, e disse: - Aposto que ele é uma linda borboleta!


by Anthony Robbins

quarta-feira, setembro 10, 2014

Ensinando sobre Finanças aos Filhos


10 Lições Para Você Ensinar a Seus Filhos Sobre Dinheiro


Uma das frases mais comuns que escuto das pessoas que começam a se educar financeiramente é: “Ah, se eu tivesse aprendido isso antes“.
Existem dois pontos interessantes sobre esse assunto:
  1. Lamentar-se por não ter aprendido antes como lidar com o dinheiro não adianta nada. O que vai mudar é se você colocar em prática (o quanto antes) tudo que tiver aprendido;
  2. Aproveite para ensinar tudo que está aprendendo aos seus filhos. Certamente será de grande valia para eles.


Ainda não tenho filhos, mas certamente planejo ensiná-los sobre dinheiro, mostrá-los o valor do dinheiro, ensiná-los hábitos financeiros saudáveis, além de permitir que eles aprendam por conta própria, e através do meu exemplo.

4 Princípios Básicos

PrincípiosReconheço que ensinar como nossos filhos devem lidar com o dinheiro é algo controverso, pois certamente todos concordam que é algo essencial, mas, ao mesmo tempo, a forma como isso deve ser feito não é unânime.
De qualquer maneira, acredito que existem quatro princípios básicos que devem ser seguidos:

Princípio #1: Eduque-se financeiramente

Você não pode ensinar a alguém algo que você não sabe.
Aprenda o máximo possível sobre orçamento, poupar, investir, cortar gastos e controlar dívidas.
Com esse conhecimento adquirido, você certamente será um bom professor.

Princípio #2: Seja um exemplo

Uma coisa é você dizer o que seus filhos devem fazer. No entanto, se você estiver fazendo o oposto, eles certamente vão aprender mais através de suas ações que suas palavras.
Para ensinar como controlar os gastos, você também precisa fazer o mesmo.
Guie-os através de bons exemplos.

Princípio #3: Ensine um hábito de cada vez

Seus filhos não se tornarão especialistas financeiros da noite para o dia… Nem dentro de um mês… Ou mesmo em um ano.
Seu objetivo deve ser ensinar a eles essas lições durante toda sua infância e adolescência.
Dessa forma, ensine uma coisa de cada vez, até que eles tenham aprendido determinada habilidade, e só então passe para a próxima.
Não há pressa.

Princípio #4: Permita que eles aprendam por conta própria

Não é possível ensinar apenas dizendo o que deve ser feito.
Você precisa explicar como deve ser feito (com calma, uma coisa por vez), então deve mostrar (ensinar pelo exemplo) e, por fim, deve permitir que eles coloquem em prática determinado hábito.
Deixe que eles cometam erros. E então converse com eles sobre esses erros.
Assim, eles vão aprender bem cedo porque esses erros são realmente erros.
E se você fizer da forma correta, eles vão aprender hábitos muito melhores, por conta própria.

10 Valiosas Lições para Ensinar a Seus Filhos Sobre Dinheiro

Ensinando aos Filhos sobre DinheiroCom esses quatro princípios em mente, aqui estão dez valiosas lições que você pode ensinar aos seus filhos:

#1 – Dê a eles o controle do dinheiro

Se as crianças não tiverem controle do dinheiro antes de se tornarem adultas, elas vão aprender que o dinheiro sempre será provido por alguém, e que elas não precisam ser responsáveis pelos seus gastos ou seu futuro.
E quando finalmente têm controle do seu próprio dinheiro, colocam em prática justamente isso: gastam irresponsavelmente e não se preocupam com seu futuro.
Ao invés disso, dê aos seus filhos o controle do dinheiro.
Uma sugestão muito interessante do Leo Babauta, do blog Zen Habits, é separar parte do dinheiro que já está no orçamento e passar o controle desse montante para seus filhos.
Por exemplo, se você gasta atualmente R$ 400 por mês comendo fora (pode ser qualquer outro elemento do orçamento), permita que seus filhos controlem R$ 100 desse montante.
E faça o mesmo com os gastos com roupas e brinquedos. Não adicione ao seu orçamento, mas aloque pequenas porções do seu orçamento para eles.
Permita que eles tenham completo controle sobre esse dinheiro.
O resultado dessa experiência é que eles provavelmente vão gastar mais com coisas supérfluas, num primeiro momento.
No entanto, quando eles quiserem outras coisas, terão que aprender a poupar dinheiro e fazer cortes em outras áreas.
Eventualmente, eles aprenderão como tomar decisões, através da tentativa e erro.
Pode levar um tempo, mas é melhor eles aprenderem agora do que quando forem adultos.

#2 – Ensine-os a poupar para conquistar objetivos financeiros

Uma vez que eles entenderem que podem fazer muito mais com o dinheiro, ao invés de apenas gastar com qualquer besteira, vão querer comprar alguma coisa maior que o montante que eles possuem em mãos.
Esse é o momento que você deve ensinar a eles sobre objetivos financeiros.
Você quer comprar um vídeo game? Bem, vamos descobrir quando ele custa. Agora vamos descobrir quanto você precisa poupar para comprá-lo. Se você poupar R$ 80 do seu orçamento mensal, poderá comprá-lo em 5 meses. Mas isso significa que você terá que cortar o McDonald’s e deixar de comprar pequenos brinquedos todas as semanas.
Você pode até criar um gráfico no computador, que mostre este objetivo, e pequenas metas que devem ser atingidas mensalmente.
Esta forma pode até deixá-los entusiasmados ao assistirem o crescimento de sua poupança.

#3 – Ensine-os que reduzir gastos permite que objetivos sejam alcançados mais rapidamente

Esta lição caminha de mãos dadas com a lição anterior.
Se você ensinar o conceito de objetivos financeiros, eles provavelmente vão aprender esta lição por conta própria.
As crianças são espertas o suficiente para descobrir isso: se eu quero alcançar um objetivo mais rápido, tenho que economizar mais… E significa gastar menos com outras coisas.
Mas vale a pena reforçar essa lição com uma discussão sobre gastos e economias, conversando com eles sobre a decisão que eles tomam todas as vezes que gastam dinheiro.

#4 – Ensine-os como o dinheiro pode fazer dinheiro

Esta é uma lição sobre investimentos, onde muitos de nós também podemos aprender.
Uma coisa é você investir e receber 10% de juros ao ano. Mas se seus filhos tiverem apenas objetivos de curto prazo, eles provavelmente não perceberão osjuros compostos em ação.
(Na verdade, muitos adultos não conseguem entender a importância dos juros compostos, justamente por pensarem que o ganho é mínimo)
Você então precisa fazer com que seu filho defina um objetivo de longo prazo. Se ele for adolescente, este objetivo pode ser uma viagem após a conclusão do Ensino Médio, a entrada para compra de um carro ou mesmo algo ainda menor.
Qualquer que seja o objetivo, ensine como eles podem investir em certas aplicações financeiras e como esses investimentos crescerão ao longo do tempo.
Este crescimento é o dinheiro deles fazendo dinheiro. É praticamente um dinheiro grátis, mas o custo disso é abrir mão de gastos desnecessários nesse meio tempo.
Assim, eles adquirem o hábito de investir dinheiro e isso vai ajudá-los a alcançarem seus objetivos mais rapidamente.

#5 – Ensine-os sobre a elaboração de um orçamento

Não precisa ser um orçamento muito complicado, mas o que você realmente quer ensinar a eles é como planejar seus gastos, ao invés de ter um bom montante de dinheiro que vai diminuindo a cada compra impulsiva.
Algo realmente muito simples, como, por exemplo, R$ 30 para a poupança para um bicicleta, R$ 30 para investir no objetivo de longo prazo, R$ 20 para o presente de aniversário da mãe e R$ 30 para gastar livremente.
Então ensine-os como separar o dinheiro e como mantê-lo focado em cada um dos objetivos planejados.
Faça com que seja simples e fácil, para que eles não cresçam pensando que orçamentos são difíceis e trabalhosos (como muitos de nós pensamos até hoje).
Caso o orçamento se torne um hábito agora, a recompensa será imensa quando eles crescerem.

#6 – Ensine-os a pagar contas

Seu filho adolescente tem um celular? Quem pagar a conta?
Dê a eles o montante orçado para ser gasto mensalmente e autorize que ele pague a conta a cada mês.
Se eles atrasarem o pagamento, o serviço será cortado. Eles aprenderão a pagar a conta em dia.
Você pode incluir também os pagamentos referentes ao carro (se eles já dirigirem), TV a cabo ou Internet.
Se você deixá-los pagarem quaisquer uma dessas contas, provavelmente vai querer monitorá-los para ter certeza que estão realmente pagando as contas.

#7 – Ensine-os sobre os perigos das dívidas

Essa provavelmente não é uma lição que eles compreenderão aos seis anos de idade, mas quando forem adolescentes, certamente conseguirão entender o conceito.
Você precisará discutir assuntos relacionados a empréstimos, cartões de crédito e outros tipos de endividamento.
Se você quiser que eles aprendam na prática, basta dar um cartão de crédito com limite bem baixo, para que eles possam pagar a fatura.
Eles rapidamente aprenderão que pagar a fatura mensal do cartão de crédito reduzirá quanto eles poderão gastar com outras coisas e como este tipo de dívida pode comprometer o orçamento do mês.

#8 – Ensine-os que ganhar mais dinheiro aproximam-nos de seus objetivos

Se você possui objetivos financeiros, pode reduzir seus gastos para alcançá-los mais rapidamente… E você também pode ganhar mais dinheiro para isso.
Seus filhos devem começar a aprender essa lição enquanto jovens, através de uma renda extra. Essa renda não deve vir de tarefas domésticas, pois eles precisam aprender a contribuir dentro de casa sem esperar qualquer retorno financeiro.
Aqui no Brasil isso não é tão comum quanto nos EUA, onde jovens cortam a grama de quintais da vizinhança, cuidam dos filhos dos vizinhos quando estão fora de casa, ou mesmo lavam os carros de outras pessoas.
Ainda assim, é possível passear com animais de estimação ou dar aulas particulares, por exemplo.

#9 – Ensine-os sobre os efeitos da publicidade e do consumismo

Isso é algo que deveria ser ensinado tanto em casa quanto na escola, dado que a maioria de nós cresce sem tomar ciência dos efeitos que a publicidade, o marketing e o consumismo têm sobre nós e sobre nosso padrão de consumo.
Essa é geralmente a raiz dos nossos problemas financeiros, independente de sermos jovens ou adultos.
Ensine-os sobre o objetivo da publicidade: fazer com que compremos produtos ou serviços, levando-nos a gastar nosso dinheiro.
Mostre como a psicologia do consumo nos afeta, fazendo com que gastemos nosso dinheiro.
Converse também sobre consumismo, e como ele nos prejudica financeiramente, como não é algo saudável e, sobretudo, como ele nos leva a encher nossa casa de coisas caras e totalmente dispensáveis.

#10 – Ensine-os sobre a compra por impulso

Bem parecida com a lição anterior, a compra impulsiva é a consequência da publicidade e da psicologia de consumo.
Ensine seus filhos a refletir antes de comprar e a reconhecer os sinais da compra por impulso.
Uma boa estratégia é usar uma lista onde devemos listar as coisas supérfluas que queremos comprar e esperar por 30 dias para tomar a decisão.
Ensine-os também a evitar shopping centers e sites de ecommerce (compras pela internet).
Por fim, explique também que não há necessidade de comprar coisas caras (carros, roupas, sapatos, smartphones…) para ficar “bem na fita” aos olhos dos outros.

Conclusão – Recapitulando…

Nunca é tarde para aprender e mudar nossos hábitos financeiros.
Se você acha que demorou demais para aprender a organizar sua vida financeira, não deixe que isso aconteça com seus filhos.
Para ensiná-los, procure seguir esses quatro princípios:
  1. Eduque-se financeiramente;
  2. Seja um exemplo;
  3. Ensine um hábito de cada vez;
  4. Permita que eles aprendam por conta própria.
Com esses princípios em mente, aqui estão dez lições que você pode ensinar aos seus filhos sobre como lidar com o dinheiro:
  1. Dê a eles o controle do dinheiro;
  2. Ensine-os a poupar para conquistar objetivos financeiros;
  3. Ensine-os que reduzir gastos permite que objetivos sejam alcançados mais rapidamente;
  4. Ensine-os como o dinheiro pode fazer dinheiro;
  5. Ensine-os sobre a elaboração de um orçamento;
  6. Ensine-os a pagar contas;
  7. Ensine-os sobre os perigos das dívidas;
  8. Ensine-os que ganhar mais dinheiro aproximam-nos de seus objetivos;
  9. Ensine-os sobre os efeitos da publicidade e do consumismo;
  10. Ensine-os sobre a compra por impulso.
Como você pode perceber, a base para tudo isso é adquirir conhecimento sobre educação financeira.
Um ótimo ponto de partida é o eBook Como Investir Dinheiro, livro digital oficial do blog Quero Ficar Rico. Você pode conhecê-lo neste link.
Por fim, se a língua inglesa não for um problema para você, recomendo que acompanhe o blog Zen Habits, que é fantástico e já serviu de inspiração para vários artigos do Quero Ficar Rico, inclusive este.

O que fazer agora?

Você ficou com alguma dúvida ou simplesmente quer compartilhar sua opinião e contribuir para deixar este artigo ainda mais completo?
Basta deixar um comentário logo abaixo.
Quero muito saber sua opinião sobre esse assunto tão importante, que é a educação financeira dos filhos.
Até a próxima!
FONTE: http://queroficarrico.com/blog/2014/09/08/filhos-dinheiro/

domingo, agosto 25, 2013

VOCÊ SABE O QUE É BULLYING?




           O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Como verbo, significa ameaçar, amedrontar, tiranizar, oprimir, intimidar, maltratar.

              O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, bullying era um mal a combater.

             Ainda não existe termo equivalente em português, mas alguns psicólogos estudiosos do assunto o denominam "violência moral", "vitimização" ou "maltrato entre pares", uma vez que se trata de um fenômeno de grupo em que a agressão acontece entre iguais — no caso, estudantes. Como é um assunto estudado há pouco tempo (as primeiras pesquisas são da década de 1990), cada país ainda tem de encontrar uma palavra, em sua própria língua, que tenha esse significado tão amplo.
Entre os tantos desafios da escola – está posto mais um. O bullying escolar – termo sem tradução exata para o português – tem sido cada vez mais reportado. É um tipo de agressão que pode ser física ou psicológica, ocorre repetidamente e intencionalmente e ridiculariza, humilha e intimida suas vítimas. As escolas geralmente se omitem. Os pais não sabem lidar corretamente. As vítimas e as testemunhas se calam. O grande desafio é convocar todos para trabalhar no incentivo a uma cultura de paz e respeito às diferenças individuais”, complementa.


A partir dos casos graves, o assunto começou a ganhar espaço em estudos desenvolvidos por pedagogos e psicólogos que lidam com Educação. Para Lélio Braga Calhau, promotor de Justiça de Minas Gerais, a imprensa também ajudou a dar visibilidade à importância de se combater o bullying e, por conseqüência, a criminalidade. “Não se tratam aqui de pequenas brincadeiras próprias da infância, mas de casos de violência, em muitos casos de forma velada. Essas agressões morais ou até físicas podem causar danos psicológicos para a criança e o adolescente facilitando posteriormente a entrada dos mesmos no mundo do crime”, avalia o especialista no assunto. Ele concorda que o bullying estimula a delinqüência e induz a outras formas de violência explícita.

A Promotoria de Justiça elaborou um requerimento para acrescentar os casos de bullying ao Disque 100, número nacional criado para denunciar crimes contra a criança e ao adolescente. O documento será enviado para o Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos.



Bullying vai muito além da brincadeira sem graça
Esse termo não tem um correspondente em português. Em inglês refere-se à atitude de um bully (valentão). Objeto de estudo pela primeira vez na Noruega, o bullying é utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica contra alguém em desvantagem de poder, sem motivação aparente e que causa dor e humilhação a quem sofre. “É uma das formas de violência que mais cresce no mundo”, afirma Cléo Fante, pedagoga pioneira no estudo do tema no país e autora de Bullying Escolar (Artmed). Segundo ela, o bullying pode acontecer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho. “Identificamos casos de bullying em escolas das redes pública e privada, rurais e urbanas e até mesmo com crianças de 3 e 4 anos, ainda no Ensino Infantil”, comenta.

Para o presidente do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Buylling Escolar, José Augusto Pedra, o fenômeno é uma epidemia psico-social e pode ter conseqüencias graves. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Crianças e adolescentes que sofrem humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem ter queda do rendimento escolar, somatizar o sofrimento em doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. “Se observa também uma mudança de comportamento. As vítimas ficam isoladas, se tornam agressivas e reclamam de alguma dor física justamente na hora de ir para escola”, detalha José Pedra.

Até as testemunhas sofrem ao conviver diariamente com o problema, mas tendem a omitir os fatos por medo ou insegurança. Geralmente, elas não denunciam e se acostumam com a prática – acabam encarando como natural dentro do ambiente escolar. “O espectador se fecha aos relacionamentos, se exclui porque ele acha que pode sofrer também no futuro.

O bullying, de fato, sempre existiu. O que ocorre é que, com a influência da televisão e da internet, os apelidos pejorativos foram tomando outras proporções. “O fato de ter conseqüências trágicas, como mortes e suicídios, e a falta de impunidade proporcionou a necessidade de se discutir de forma mais séria o tema”, aponta Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro “Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil”.

Como identificar vítima e agressor

Depressão, baixo auto-estima, ansiedade, abandono dos estudos – essas são algumas das características mais usuais das vítimas. De certa forma, o bullying é uma prática de exclusão social cujos principais alvos costumam ser pessoas mais retraídas, inseguras. Essas características acabam fazendo com que elas não peçam ajuda e, em geral, elas se sentem desamparadas e encontram dificuldades de aceitação. “São presas fáceis, submissas e vulneráveis aos valentões da escola”, explica Cleo Fante, especialista no assunto.

Além dos traços psicológicos, as vítimas desse tipo de agressão apresentam particularidades, como problemas com obesidade, estatura, deficiência física. As agressões podem ainda abordar aspectos culturais, étnicos e religiosos. “Também pode acontecer com um novato ou com uma menina bonita, que acaba sendo perseguida pelas colegas”, exemplifica Guilherme Schelb.

Os agressores são geralmente os líderes da turma, os mais populares – aqueles que gostam de colocar apelidos nos mais frágeis. Assim como a vítima, ele também precisa de ajuda psicológica. "No futuro, este adulto pode ter um comportamento de assediador moral no trabalho e, pior, utilizar da violência e adotar atitudes delinqüentes ou criminosas", detalha LélioCalhau.

Como prevenir o problema na escola
Para evitar o bullying, as escolas devem investir em prevenção e estimular a discussão aberta com todos os atores da cena escolar, incluindo pais e alunos. Para os professores, que têm um papel importante na prevenção, alguns conselhos dos especialistas Cléo Fante e José Augusto Pedra, autores do livro Bullying Escolar (Artmed).

*Observe com atenção o comportamento dos alunos, dentro e fora de sala de aula, e perceba se há quedas bruscas individuais no rendimento escolar.

* Incentive a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças através de conversas, trabalhos didáticos e até de campanhas de incentivo à paz e à tolerância.

*Desenvolva, desde já, dentro de sala de aula um ambiente favorável à comunicação entre alunos.

*Quando um estudante reclamar ou denunciar o bullying, procure imediatamente a direção da escola.

* Muitas vezes, a instituição trata de forma inadequada os casos relatados. A responsabilidade é, sim, da escola, mas a solução deve ser em conjunto com os pais dos alunos envolvidos.

Como a família pode ajudar

Os pais devem estar alertas para o problema – seja o filho vítima ou agressor pois ambos precisam de ajuda e apoio psicológico. Veja as dicas dos especialistas Cléo Fante e José Augusto Pedra, autores do livro Bullying Escolar (Artmed).

* Mostre-se sempre aberto a ouvir e a conversar com seus filhos.

*Fique atento às bruscas mudanças de comportamento.

* É importante que as crianças e os jovens se sintam confiantes e seguros de que podem trazer esse tipo de denúncia para o ambiente doméstico e que não serão pressionados, julgados ou criticados.

*Comente o que é o bullying e os oriente que esse tipo de situação não é normal. Ensine-os como identificar os casos e que devem procurar sua ajuda e dos professores nesse tipo de situação.

* Se precisar de ajuda, entre imediatamente em contato com a direção da escola e procure profissionais ou instituições especializadas.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br

sexta-feira, agosto 23, 2013

Internet Segura






Abaixo segue algumas orientações para pais e educadores, para orientarem as suas crianças no uso correto da internet.


Saiba como proteger suas crianças:
1 Mantenha o computador em uma área comum da casa. Não deixe no quarto da criança usuária da Internet por ser diferente de um móvel ou de um livro.

2 Acompanhe a criança quando utilizar computadores de bibliotecas.

3 Navegue algum tempo com a criança internauta. Da mesma forma que você ensina sobre o mundo real, guie-o no mundo virtual.

4 Aprenda sobre os serviços utilizados pela criança, observe suas atividades na Internet. Caso encontrem algum material ofensivo, explique o porquê da ofensa e o que pretende fazer sobre o fato.



5 Denuncie qualquer atividade suspeita. Encoraje a criança a relatar atividades suspeitas, ou material indevido recebido.

6 Caso suspeite que alguém on-line está fazendo algo ilegal, denuncie-o às autoridades policiais ou ao site www.censura.com.br.

7 Estabeleça regras razoáveis para a criança. Discuta com ela as regras de uso da Internet, coloque-as junto ao computador e observe se são seguidas. As regras devem, por exemplo, estabelecer limites sobre o tempo gasto na Internet.

8 Se necessário, opte por programas que filtram e bloqueiam sites. Encontre um que se ajuste às regras previamente estabelecidas.
* Indicamos o NetFilter Família.

9 Monitore sua conta telefônica e o extrato de cartão de crédito. Para acessar sites adultos, o internauta precisa de um número do cartão de crédito e um modem pode ser usado para discar outros números, além do provedor de acesso à Internet.

10 Instrua a criança a nunca divulgar dados pessoais na Internet, por exemplo, nome, endereço, telefone, escola e o e-mail em locais públicos, como salas de bate-papo. É a versão moderna do “nunca fale com estranhos”. Recomende que a criança utilize apelidos, prática comum na Internet e uma maneira de proteger informações pessoais.

11 Conheça os amigos virtuais da criança. É possível estabelecer relações humanas benéficas e duradouras na Internet. Contudo, há muitas pessoas com más intenções, que tentarão levar vantagem sobre a criança.

12 Cuide para que a criança não marque encontros com pessoas conhecidas através da Internet, sem sua permissão. Caso permita o encontro, marque em local público e acompanhe a criança.

13 Aprenda mais sobre a Internet. Peça para a criança ensinar a você o que sabe e navegue de vez em quando.


Fonte:
www.censura.com.br

terça-feira, abril 24, 2012

Telefone 123 Alô! Ajuda Adolescentes com Problemas Familiares


Solidão e falta de ter com quem conversar são hoje os principais problemas de crianças e adolescentes que ligam para o serviço 123! Alô.  Criado em 2009, o telefone gratuito 0800 0 123 123 recebe cerca de 300 ligações por mês, principalmente, de casos de violência em casa e na escola. O atendimento anônimo é realizado por assistentes sociais e psicólogas no Rio de Janeiro, mas pessoas de outros locais do país podem fazer a denúncia pelo chat do site ou por e-mail.
A procura maior é de adolescentes de 13 a 15 anos com muita dificuldade para expressar os seus sentimentos para familiares, professores ou colegas, porque não recebem a atenção daqueles que deveriam cuidar de sua educação. Eles reclamam muito de não terem ninguém que os escute.
Alguns casos são encaminhados para o atendimento psicoterápico próximo do local de residência. Quando se trata de abuso sexual, crianças e adolescentes são orientados a identificar-se para que a denúncia seja encaminhada para o Conselho Tutelar ou órgão competente do Sistema de Garantia de Direitos.
Alô 123! incentiva que o jovem expresse suas emoções e dúvidas. O serviço foi adaptado no Brasil, seguindo o modelo do atendimento telefônico da rede Child Helpline Internacional, presente em mais de 150 países no mundo, fundada pela indiana Jeroo Billimoria. Quando trabalhava no Instituto de Ciências Sociais em Mumbai, ela recebia muitas chamadas de crianças de rua pedindo ajuda e mobilizada em responder a urgência destes telefonemas, a empreendedora social criou o serviço telefônico que atende 24 horas por dia, aliado a uma extensa rede de apoio e intervenção.
Fonte: ChildHood Brasil

quarta-feira, fevereiro 29, 2012

Uma linda maneira de ensinar sobre a morte às crianças!

         
  
 Um dia, quando meu filho Joshua tinha seis ou sete anos, chegou em casa num choro histérico, porque um dos seus amigos caíra de um brinquedo no recreio da escola e morrera. Sentei com Josh, e disse: - Querido, sei como se sente. Está com saudade dele, e deve mesmo ter esses sentimentos. Mas deve também compreender que se sente assim porque é uma lagarta.
- Como?
Eu já conseguira romper um pouco o seu padrão. - Está pensando como uma lagarta.
Ele perguntou o que isso significava.
- Há um momento em que a maioria das lagartas pensa que morreu. Acha que a vida acabou. Quando isso acontece? - Quando aquela coisa começa a se enrolar em torno delas. - Isso mesmo. Logo toda a lagarta fica envolta pelo casulo. E quer saber de uma coisa? Se você abrisse o casulo, descobriria que a lagarta não está mais ali. Há apenas uma papa, uma substância viscosa. E a maioria das pessoas, inclusive a lagarta, pensa que é a morte. Na verdade, porém, está apenas começando a transformação. Está me entendendo? É passar de uma coisa para outra. E não demora muito a virar o quê? 
- Uma borboleta! - respondeu Josh. - As outras lagartas pequenas no chão podem ver que aquela lagarta se transformou numa borboleta?
- Não.
- E o que uma lagarta faz quando sai do casulo?
- Voa. - Isso mesmo, Josh. Sai do casulo, a luz do sol seca as asas, e começa a voar. É ainda mais linda do que antes, quando era uma lagarta. E é mais livre ou menos livre?
- Muito mais livre.
- Acha que vai se divertir mais?
- Claro... tem menos pernas para se sentir cansada.
- Exatamente, Josh. Não precisa mais de pernas, pois tem asas. Acho que seu amigo agora tem asas. Não cabe a nós decidir quando alguém se torna uma borboleta. Achamos que é errado, mas creio que
 Deus tem uma noção melhor do momento certo. Agora é inverno, e você gostaria que fosse verão, mas Deus tem um plano diferente. Às vezes temos simplesmente de confiar que Deus sabe como fazer as borboletas melhor do que nós. E quando somos lagartas, às vezes nem sequer percebemos que as borboletas existem, porque estão acima de nós... mas talvez devêssemos sempre lembrar quê estão lá.
Joshua sorriu, deu-me um abraço apertado, e disse: - Aposto que ele é uma linda borboleta!

by Anthony Robbins

segunda-feira, fevereiro 06, 2012

Educação de Filhos, uma Árdua e Doce Tarefa



Texto:  Mt. 13.4-8
Introdução: Embora o tema esteja sendo dirigido a pais, todo o conteúdo é para você líder ou professor, os princípios são os mesmos.
Por que a tarefa de educar é árdua e doce? Árdua: porque é muito difícil. Doce: porque os resultados são muito gratificantes!
Existem algumas causas que fazem o homem pecar:
1º O Diabo                                         2º O Mundo                                       3º A Carne
Mas, há uma 4ª causa que também contribui para a violência no mundo: Os Pais
Todas as histórias sobre delinqüentes, assassinos, traficantes, pessoas corruptas, promíscuas e imorais, ou que ficaram loucas, tem o histórico onde suas famílias eram totalmente desestruturadas.
Por que educar uma criança não é fácil:
1- O diabo disputa a vida dela com você todos os dias.
2- Não estamos tratando com objetos, ou animais, estamos tratando com ser humano dotado de vontade própria.
Podemos sim, com a capacitação do Senhor, cumprir o propósito que desde a criação do mundo Ele planejou que é ter famílias sólidas e fortes vivendo em unidade e harmonia.
O texto de Mateus 13 menciona as sementes que são a Palavra de Deus, e os locais onde as sementes caíram são os diferentes tipos de pessoas. O solo fértil é aquele que recebe a Palavra de Deus e permite que esta semente germine cresça e frutifique.
O solo fértil é a criança, ela é o melhor solo para plantar a semente de Deus e o agricultor somos nós.
Mas quem surgiu primeiro: a plantação ou o agricultor?
A Plantação é o resultado de todo o trabalho diário do agricultor. Ele possui algumas máquinas (como o trator) para auxiliá-lo, mas o trabalho e a responsabilidade maior é dele. A educação dos filhos é um trabalho diário, de responsabilidade dos pais que têm a igreja e a escola para auxiliá-los, mas o trabalho e a responsabilidade maior na formação do caráter dos filhos são dos pais.

Vejamos Cinco Tarefas do Agricultor:
1- Plantar
2- Semear
3- Mondar, Sachar
4- Podar
5- Organizar o plantio

1 – PLANTAR
AGRICULTOR: lança as sementes na terra para crescerem as plantas. Ele planeja a sua plantação.
PAIS: Os pais devem planejar o nascimento dos seus filhos.
Muitos pais não planejam ter filhos, simplesmente os têm, o casal não se prepara para receber um ser humano. Como vai criar um filho que nem planejou, nem desejou?
2 – SEMEAR
AGRICULTOR: joga as sementes na terra de acordo com aquilo que ele deseja colher.
PAIS: devem semear o que desejam receber dos seus filhos.
O agricultor joga as sementes na terra, se ele quer árvore de laranja ele usará sementes de laranja, ele usa as sementes conforme a fruta que ele deseja colher. Os pais devem semear aquilo que desejam ver nos seus filhos: quer que ele goste de leitura, incentive-o com livros, que ele seja uma criança amorosa, semeie amor, honesta, semeie honestidade, quer que fale sempre a verdade, não minta para ela, quer que seja uma criança calma, trate-a com calma, quer que o seu filho te respeite, respeite o seu filho. São essas sementes que você deve plantar no coração do seu filho.
Mas não se esqueça: pais, vocês são a principal semente para os seus filhos, ou seja, você é o modelo, eles seguirão aquilo que você faz.
3 – MONDAR, SACHAR
AGRICULTOR: arranca as ervas daninhas com uma ferramenta chamado sacho.
PAIS: arranca valores do mundo e tudo aquilo que não pertence aos filhos de Deus.
Em muitas hortas, as ervas daninhas representam um grande problema para as plantas alimentares. Estas ervas disputam com as culturas alimentares os elementos nutritivos, a água, os raios solares e o espaço. Elas crescem espontaneamente e rapidamente.
Assim como o mal, você não precisa plantar no coração da criança, pois brota e cresce rapidamente: Percebemos num bebê, como ele pode ser birrento, e às vezes os pais para evitarem escândalos, acabam cedendo às suas vontades e as ervas daninhas vão crescendo rapidamente, se os pais não cortarem perdem o controle.
O agricultor sempre tem que estar cortando as ervas daninhas.  É um trabalho contínuo, um trabalho constante que temos que fazer, todos os dias temos que ver se há ervas daninhas, no comportamento dos nossos filhos, para serem cortadas.
4 – PODAR


AGRICULTOR: cortar os ramos para que cresça mais as plantas
PAIS: devem cortar os excessos dos seus filhos para que os filhos cresçam saudáveis.


Podar é estabelecer limites. Cortar os excessos de brincar, de consumismo, de doces, de idas ao shopping. As crianças e os adolescentes, por si só não têm essa capacidade de saber quando parar.

Essa é uma tarefa que requer perseverança, para não ceder às insistências deles. Seremos bem sucedidos se não desistirmos, Nós temos que literalmente falar as mesmas coisas todos os dias: "desliga a televisão", "vamos acordar", "para de comer doce", "para de brincar e vem estudar"...
Há algumas mães que por causa de consciência pesada, por trabalharem fora, têm dificuldade em podar os seus filhos e colocar limites, isso traz consequências drásticas para ela e para o filho, quando ela quiser por limite, em algo que está excedendo muito, terá um grande conflito com o filho.

5 – ORGANIZAR O PLANTIO
AGRICULTOR: a plantação é formada em fileiras, organizada.
PAIS: devem promover a disciplina.
O agricultor planta em fileiras, e não desordenadamente isso nos aponta para a disciplina. A disciplina na educação é vital. Além de amor, as crianças precisam de regras de vida, de disciplina, que estabeleçam claramente o que é certo e o que é errado – regras práticas e coerentes que vão governar sua vida diária.  Muitos pais falham ao aplicar as regras, por usar muito ou pouco delas.
As crianças precisam de um senso de disciplina e autoridade em suas vidas, para ajudá-las a desenvolver-se emocional e fisicamente. Isso lhes dá um sendo de segurança para saberem quais são as suas fronteiras.
As regras trazem ordem, harmonia e regularidade e nos protegem do mal. Os pais precisam ter regras claras bem definidas, para que as crianças sejam capaz de cumpri-las, e elas também precisam saber quais serão as punições se não obedecerem.
E por fim qual será o resultado de todo esse trabalho árduo? Ele será doce.       
Salmo 1:1-3
Essas árvores que mencionadas no texto de Salmos, são os filhos que foram ensinados a amar ao Senhor acima de todas as coisas! Pais, vocês são os principais responsáveis pelo destino dos seus filhos.
Aquilo que vocês semearem na vida deles, eles vão semear no mundo!
       A Bíblia diz que “Os filhos são herança do Senhor (Sl. 127:3), cuide bem desta herança, para que naquele dia quando  Jesus voltar, esta herança possa retornar para os braços do Pai, e não para os braços do diabo!