Lições Bíblicas: Turma do Reino
Não sabe o que ensinar às suas crianças ?
Não sabe contar histórias bíblicas ?
Não tem atividades bíblicas para as suas crianças ?
Quer começar uma célula infantil, mas não sabe o que ministrar?
Encontre o que você precisa na Apostila Turma do Reino!
Com o objetivo de ensinar as verdades contidas nas histórias em toda a Bíblia , bem como sua aplicação no dia a dia na vida das crianças, este material faz parte do Kit Turma do Reino - Lições Bíblicas para as Crianças. O Kit consiste de 3 apostilas, com a duração de 3 anos, uma apostila para cada ano.
A apostila foi elaborada para ser ministrada nas Células Kids. tendo como objetivo o ensino de valores cristãos através das passagens bíblicas, propiciando um aprendizado e aplicação efetivo. O uso deste material é perfeitamente adaptável ao Culto Infantil e à Escola Bíblica Dominical (E.B.D.).
Considerando que é na infância que o caráter e a identidade são formados, esse material visa alcançar aos mais diversos leitores possíveis e a despertar o encargo pelo ensino às crianças tais como: líderes, pais, e professores!
O material de Apostilas Turma do Reino contém:
🔸150 Lições Bíblicas
🔸150 Gravuras
🔸150 Desenhos
O Kit de Apostilas vol.1, vol.2, e vol.3 da Turma do Reino é um Material DIGITAL!
Conheça o nosso material, Turma do Reino vol.1
click no link abaixo:
https://drive.google.com/file/d/1k-xdb-9AGYdGsEPrJheIZk-RTwAntI8R/view?usp=sharing
Para adquirir o Kit de Apostilas "Turma do Reino" click no link abaixo:
Alguma dúvida me envie um email:
mirianmgalli@yahoo.com.br
quarta-feira, janeiro 04, 2012
Pai deixa 28 lições de vida aos filhos antes de morrer
quinta-feira, outubro 27, 2011
quinta-feira, outubro 06, 2011
Jaime Kemp - "Nós temos Filhos" - Parte 1/4
sexta-feira, maio 13, 2011
Fumantes no Prédio: Risco às Crianças
sábado, fevereiro 14, 2009
Bullying
"Eu vivia calada, não gostava de vir à escola e evitava certas pessoas para não ouvir piadinhas sobre o meu cabelo. Hoje eu adoro estar aqui"
Vanessa Brandão Greco, 7ª série
"Faziam piadas porque sou alta e achava isso ruim em mim. Descobri que por causa da minha altura posso jogar basquete"
Thaiane Conceição Dutra, 7ª série
"Me azucrinavam porque eu sou baixinha. Mas quem disse que isso é ruim? A Daiane dos Santos consegue dar aqueles saltos maravilhosos porque é baixinha que nem eu"
Daiany Andrade Silva, 7ª série
Hugo Vinícius de Souza Lins, 5ª série
PEDOFILIA - Como prevenir o abuso sexual das nossas crianças?
2- Ensinar a criança a não aceitar dinheiro ou favores de estranhos;
3- Advertir as crianças para nunca aceitarem convites de quem não conhecem;
4- A atenta supervisão da criança é a melhor proteção, pois na grande maioria dos casos os agressores são pessoas que conhecem bem a criança e a família.Embora seja difícil proteger as crianças do abuso sexual de membros da família ou amigos íntimos, a vigilância das muitas situações potencialmente perigosas é uma atitude fundamental;
5- Estar sempre ciente de onde está a criança e o que está fazendo;
6- Pedir a outros adultos responsáveis que ajudem a vigiar as crianças quando os pais não puderem cuidar disso intensivamente;
7- Se não for possível uma supervisão intensiva, pedir às crianças que fiquem o maior tempo possível junto de outras crianças, explicando as vantagens do companheirismo;
8- Conhecer os amigos das crianças, especialmente aqueles que são mais velhos que ela;
9- Ensinar a criança a zelar por sua própria segurança;
10- Orientar sempre as crianças para buscarem ajuda com outro adulto quando se sentirem incomodadas;
11- Explicar as opções de chamar atenção sem se envergonhar, como gritar e correr em situações de perigo;
12- Valorizar positivamente as partes íntimas do corpo da criança, de forma que o contato nessas partes chame sua atenção para o fato de algo incomum e estranho estar acontecendo.
Finalmente, oferecer proteção à criança, e fazer tudo o que for necessário para que o abuso termine. Se o abusador é um familiar, a situação é bastante difícil para a criança e para demais membros da família. Embora possam existir fortes conflitos e sentimentos sobre o abusador, a proteção da criança deve ser sempre prioridade.
- Consultar imediatamente um pediatra ou médico de família para atestar a veracidade da agressão (quando houver sido concretizada);
- A criança abusada sexualmente deve submeter-se a uma avaliação psiquiátrica ou outro profissional de saúde mental qualificado para determinar os efeitos emocionais da agressão sexual;
- Ainda que a maior parte das acusações de abuso seja verdadeira, pode haver falsas acusações em casos de disputas sobre a custódia infantil ou em outras situações familiares complicadas;
- Quando a criança tem que testemunhar sobre a identidade de seu agressor, deve-se preferir métodos indiretos e especiais para evitar o confronto com o acusado;
- Quando a criança faz uma confidência a alguém sobre abuso sexual, é importante dar-lhe apoio e carinho; este é o primeiro passo para ajudar no restabelecimento de sua autoconfiança, na confiança nos outros adultos e na melhoria de sua auto-estima;
- Normalmente, devido ao grande incômodo emocional que os pais experimentam quando ficam sabendo do abuso sexual em seus filhos, estes podem pensar, erroneamente, que a raiva é contra eles. Por isso, deve ficar muito claro que a raiva manifestada não é contra a criança que sofreu o abuso.
Enfim, caso suspeite ou saiba de alguma espécie de violência contra a criança, denuncie. A denúncia ainda é a maior arma. Ligue para Guarda Municipal 1532, para a Polícia Militar 190, ou o Disque Denúncia da Polícia Civil 181. A denúncia ainda é a maior arma.
A omissão permite a continuidade do abuso e sua impunidade. Deixar de denunciar só favorece sua perpetuação em nosso meio.
Fonte: http://brasilcontraapedofilia.0freehosting.com/2008/02/20/abuso-sexual-infantil-problema-e-ignorado-pela-sociedade/
segunda-feira, novembro 24, 2008
"Os filhos devem ser assalariados"
A consultora financeira explica como fazer crianças a partir dos 3 anos aprender a poupar e a gastar.
Na próxima vez em que seu filho lhe pedir um brinquedo, pense em como ele poderá ganhar dinheiro para comprá-lo sozinho.
Esse é o conselho da consultora financeira americana Neale Godfrey. Ex-porta-voz de multinacionais como Microsoft, Coca-Cola, Procter & Gamble e Merrill Lynch, Neale, de 57 anos, desenvolveu um método para ensinar crianças a lidar com dinheiro desde pequenas – e entender por que não devem fazer birra quando os pais lhes negam algum presente. Seu livro Dinheiro não Dá em Árvore (Jardim dos Livros, R$ 25) alcançou o primeiro lugar na lista dos mais vendidos do jornal The New York Times.
ENTREVISTA - Neale Godfrey
QUEM É Nasceu em Nova York, em 1951, e vive em Nova Jersey.É divorciada e mãe de um casal de filhos já adultos OBRAAbriu, em 1989, uma empresa cuja missão é orientar crianças sobre administração financeira. Criou um sistema de ensino sobre dinheiro e valores adotado por 10 mil escolas nos EUA. É autora de 16 livros sobre finanças voltados para a mulher, as crianças e a família
ÉPOCA – A senhora afirma no livro que aos 3 anos crianças já podem ter conta no banco. Por quê?
Neale Godfrey – Ao abrir uma conta-poupança, a criança começa a entender como funciona uma economia de longo prazo. E ela tem o direito de conversar tanto sobre dinheiro como sobre saúde, porque faz parte da vida. Nos Estados Unidos, 85% dos divórcios acontecem em razão de problemas financeiros. Isso não é levado em conta. A pior coisa a fazer é manter os filhos à parte do problema. Não assuste seus filhos, mas seja honesto com eles. Eles não precisam pagar nenhuma conta, mas peça que ajudem a economizar. Quando entendem o que está acontecendo, eles não entram em pânico. Se você diz: “Não falo sobre isso porque você é criança”, ela pode ficar insegura, por não saber o que está acontecendo. Se faltar dinheiro, mostre a situação e eleja prioridades. Eles devem sempre participar.
ÉPOCA – Por que as crianças devem aprender sobre finanças tão precocemente?
Neale – Quando você mantém as crianças longe desse assunto, elas perdem a noção das conseqüências naturais do dinheiro e de que a única forma de obtê-lo é pela troca. Elas acreditam que bastará dizer “eu quero” para que automaticamente consigam o que desejam. Mais tarde ficam chocadas ao perceber que o mundo não funciona assim. Seria como ensinar a seu filho que escovar os dentes é tão difícil que ele não precisa fazer isso. Ou não fazê-lo entender que parar no sinal vermelho vai lhe salvar a vida. Se você não fala sobre dinheiro, eles não entendem a realidade.
ÉPOCA – Começar a pensar em finanças na adolescência é tarde?
Neale – Nunca é tarde demais. Mas é mais difícil ensinar certas coisas a um adolescente que a uma criança pequena, todos sabemos disso. Crianças pequenas prestam atenção ao que os pais dizem, e adolescentes não.
ÉPOCA – Qual é melhor forma de começar esse aprendizado?
Neale – O melhor jeito é incorporar as lições nas atividades cotidianas. Eu divido em dois tipos os compromissos com as crianças. Existem aquelas tarefas que todas elas devem cumprir sem receber nada em troca, como ir para a cama na hora certa, escovar os dentes, arrumar os brinquedos. E há as tarefas pelas quais elas podem receber dinheiro, em que aprendem habilidades para a vida e como uma casa funciona. Crianças de 3 anos podem receber dinheiro em troca de pequenas ajudas aos pais, como pôr e tirar os pratos da mesa – sempre com os pais. Devem ser tarefas pequenas e simples, em que elas entendam que o único jeito de ganhar dinheiro é pelo trabalho. Essas tarefas vão mudando conforme a idade. Nos Estados Unidos, os adolescentes conseguem trabalho fora de casa, como cortar a grama ou cuidar de crianças da vizinhança.
"Aos 3 anos, as crianças já podem receber dinheiro em troca de pequenos serviços aos pais, como tirar os pratos da mesa "
ÉPOCA – Isso não pode transformar as crianças em adultos materialistas?
Neale – No meu sistema, há uma precaução para que isso não aconteça. Quando a criança termina a tarefa estipulada, ela mesma verifica se conseguiu alcançar o resultado esperado. Com isso, ela aprende a se orgulhar do que fez. Depois, recebe o dinheiro no dia do pagamento, como na vida real. Eu proponho dia e horário fixos, uma vez por semana. Para uma criança pequena, um mês seria tempo demais. Ela deve distribuir todo o dinheiro que receber entre quatro cofrinhos transparentes e etiquetados e não poderá gastá-lo de uma vez só.
ÉPOCA – Por quê?
Neale – No primeiro cofrinho, ela deposita 10% do que recebeu, e o valor acumulado será destinado à caridade. No segundo recipiente, entram 30% do recebido. Esse montante é chamado de “dinheiro rápido”, porque é a gratificação instantânea. Ele serve para uma pequena compra de acordo com o que a criança quiser. Ela terá total liberdade sobre o uso do dinheiro rápido, desde que as escolhas sigam as regras da família, como não comprar doces. No terceiro cofrinho, com outros 30% do recebido, entram as economias de médio prazo. Com isso, está se ensinando à criança a importância de abrir mão de um pouco de gratificação instantânea e poupar uma parte para algo maior que ela queira no futuro. Uma ou duas semanas já são um futuro razoável para uma criança pequena. Crianças maiores podem poupar para comprar coisas de maior valor, como um iPod ou um celular. O quarto cofrinho é destinado às economias de longo prazo, normalmente para custear a faculdade. Se a criança quiser dinheiro extra, poderá realizar um trabalho extra.
ÉPOCA – As crianças nunca devem ganhar dinheiro de graça?
Neale – Nunca. Todas as crianças querem coisas. Quando um adolescente diz que quer um jeans de grife, e isso custa algumas centenas de reais, você deve dizer: “Tudo bem, vá em frente e consiga o dinheiro”. Dessa forma, não é preciso brigar com o filho. E ele começa a pensar em quantas semanas de trabalho serão necessárias para comprar aquela calça. Não se trata de passar por cima da infância. Isso é tornar a criança capaz de realizar coisas. Também não é para não dar presente de aniversário. Mas com esse aprendizado elas não vão confundir o “Eu a amo” com um “Estou lhe dando o que você quer”. Elas não vão confundir valores materiais com seu próprio valor. E não vão achar que serão seres humanos melhores se tiverem uma roupa de grife. Na verdade, essa é uma maneira de acabar com o materialismo. Você coloca a decisão na mão deles: é seu dinheiro, sua escolha.
ÉPOCA – Ensinar isso não cabe à escola?
Neale – A ambos, família e escola. Tenho programas para os dois, incluindo um para o currículo escolar, começando pela pré-escola. As crianças aprendem a lidar com conta bancária, cartão de crédito, Bolsa de Valores e outros investimentos. Nos Estados Unidos, não podemos ensinar valores morais na escola, como a importância de fazer caridade. Essa parte deixo para os pais.
ÉPOCA – Onde os adultos mais erram na educação financeira?
Neale – Ao manter o dinheiro como o maior segredo de família. Não é preciso revelar tudo, mas costuma-se dizer coisas como “Não tenho esse dinheiro”. O que não é verdade. A verdade é que você escolheu não gastar com o que seu filho pediu. Explique que ele poderá fazer esse tipo de escolha quando tiver o próprio dinheiro. Seja mais honesto. Sente-se com as crianças, mostre algumas contas e deixe-as entender quanto custa manter uma casa, um carro. Fomos criados para acreditar que pessoas educadas não falam em dinheiro, assim como não falam sobre sexo.
Fonte: Revista Época - Ed. 515
sábado, novembro 15, 2008
"Coisas simples para fazer com os nossos filhos"
Ambos estão equivocados - pais de qualquer classe social têm muito para oferecer aos seus filhos. Nós , pais, podemos realizar muitas atividades com as nossas crianças e adolescentes sem dinheiro ou com muito pouco dele. E mais, sem contar com a nossa “amiga” televisão!
O segredo está em coisas simples, são opções de lazer, entretenimento, que podemos fazer em família, atividades divertidas e instrutivas, que promovem também o fortalecimento do relacionamento familiar.
Algumas idéias:
Leia histórias bíblicas. Faça dramatização, seu filhos vão amar. Deixem-os participar da história encenando também. Ensine os princípios de cada história, ou seja, quais as lições que eles devem aprender e aplicar em suas vidas. Aproveite este momento para confessar os momentos em que você teve medo, sentiu raiva ou passou por uma situação difícil e como Deus te ajudou em cada uma dessas situações. É muito importante que as crianças saibam que vocês, como pais não são perfeitos, e são humildes em reconhecer isso diante delas.
Jogue com os seus filhos. Meu marido comprou um dominó de $1,99, e jogamos nós quatro, a gente aproveita para estar juntos, conversamos durante o jogo, damos risadas e nos descontraímos bastante!
Monte um quebra-cabeça. Meu filho de 4 anos gosta muito de montar quebra-cabeças. Esta atividade relaxa muito as crianças, e desenvolve o raciocínio.
Converse! Você sabe o nome de um professor do seu filho? O nome dos seus colegas? O que acontece na sua escola? Conversem com os seus filhos. Tenha isso como rotina semanal. Deixe que eles falem, preste atenção ao que eles tem para dizer.
Faça arte com seus filhos. Desenhe, pinte, faça trabalhos manuais. Solte a sua imaginação.
Dance com seus filhos, e aproveite para fazer um pouco de ginástica, é muito relaxante !
Ao crescermos e atingirmos a fase adulta, nós temos a tendência de nos tornarmos enrijecidos, perdemos o poder e a sensibilidade para contemplar a natureza, para rir de coisas bobas, para criar e inventar, e principalmente, para viver bem com a nossa família.
sexta-feira, novembro 14, 2008
"Como tornar seus filhos, crianças ou já adolescentes, líderes de suas vidas"
Maxwell pensou um pouco e disse: ‘quando eu era menino, os garotos da vizinhança recebiam mesada para jogar o lixo da casa, cortar a grama ou arrumar a bagunça do quintal. Então, fui até meu pai e disse: ‘o filho do vizinho recebe uma mesada para ajudar em casa. Eu acho que mereço também’. Ele me olhou nos olhos e respondeu: ‘você faz parte da família, John, e o trabalho de casa todos nós fazemos e ninguém recebe por isso. Se você acha que tem que receber, antes vou descontar o seu custo, que inclui os nove meses que sua mãe o carregou na barriga. Você ainda vai ficar devendo’.
Nunca mais pedi mesada pelo trabalho em casa, continuou Maxwell. Mas meu pai pagava uma mesada. Só que era diferente. Ele pagava a mim e meus irmãos para nós lêssemos livros. Ele trazia um livro para cada um de nós. Então, todos os dias durante o jantar tínhamos que falar sobre as idéias do autor e qual nossa opinião sobre o capitulo que havíamos lido.
Assim, todos os dias líamos algumas páginas e falávamos sobre isso ao jantar. Quando terminávamos o livro, meu pai dava o preço de capa do livro para nós, em mesada. Assim, se um livro custava o equivalente a 30 reais, era o que ele nos pagava, depois de terminada a leitura. Isso nos ensinou a ler e entender os livros - coisa que muitos garotos americanos não conseguem fazer hoje - porque tínhamos que explicar o que estávamos lendo, para ele e minha mãe. Além disso, aprendemos a terminar os livros, o que hoje os especialistas chamam de acabativa, que é o que falta para muita gente. Até porque, para que pudéssemos receber a mesada, tínhamos que ler até a última página.
Em terceiro lugar, aprendi a não trocar dinheiro pelo tempo de trabalho, como faz a maior parte das pessoas, mas pela qualidade do meu trabalho. Trabalhamos muito tempo em muitas situações diferentes de graça, para outros, apenas para que pudéssemos aprender alguma coisa. Isso deixou meu irmão milionário. E eu e minha irmã também não podemos reclamar. Já vendi mais de 13 milhões de livros - e olha que faço isso no meu tempo livre. Até hoje somos voluntários em alguma atividade.Por último, descobri que isso me tornou muito mais maduro, na escola e na vida. Eu não era, nem sou, mais inteligente que os outros, nem memorizava melhor as informações. Também não tirava notas mais altas que meus colegas.
Mas descobri que isso não é tão importante. Descobri que nossas escolhas é que são importantes. Quando olhava para as escolhas dos meus colegas, me perguntava como podiam fazer escolhas tão pobres. Quando os via trocando a chance de aprender mais, por alguma festa, um show, ou mais uma saída com os amigos, mais uma loucura qualquer, na universidade, comecei a ver que eu era diferente. Quando os via torrando seus últimos dólares em um carro, ou em alguma idéia mirabolante, achava incrível seus valores - ou a falta deles. Tinha me tornado diferente, porque passei anos lendo o que eles não leram, aprendendo o que eles não aprenderam e escolhendo ficar com pessoas que sabiam muito mais que eu, e não as mais populares.Meu pai também aparecia na escola, no meio da aula, e me tirava para assistir alguma palestra ou seminário de algum palestrante famoso que estava na cidade. Se era grátis, nós estávamos lá. Se dava para pagar, também. Os professores não entendiam porque ele nos ajudava a “cabular” aulas, mas ele dizia: a aula você pega com um colega. Assistir esta palestra novamente, talvez demore anos’. Assim, em aprendia o que ninguém aprendia, porque meus irmãos e eu éramos os únicos adolescentes nestas palestras.
Fiz isso com meus filhos que, hoje, fazem com meus netos. Eu os pagava para que pudessem ler e os levava para palestras, seminários e workshops nos quais nenhum pai pensaria em levar os filhos. Porque informações nossos filhos terão na escola, na internet ou em alguma enciclopédia. Mas as escolhas que eles farão depende daquilo que existe dentro deles. E isso é marcado pelas pessoas que os cercam, pelos livros que eles tiverem lido e pelo tempo de qualidade que viveram com pessoas dispostas a ajuda-los. Isso, nenhuma escola vai ensinar.
Todos os adolescentes que se tornam felizes, equilibrados em bem sucedidos, fazem escolhas poderosas - algumas vezes, muito difíceis e impopulares”.
Escolhas. Maxwell destaca a importância das escolhas para a sua vida e a de seus filhos. Ajude os adolescentes a fazerem suas próprias escolhas, e eles saberão como fazer o resto. Em seus casamentos, em seus empreendimentos e em sua vida interior.