2- Ensinar a criança a não aceitar dinheiro ou favores de estranhos;
3- Advertir as crianças para nunca aceitarem convites de quem não conhecem;
4- A atenta supervisão da criança é a melhor proteção, pois na grande maioria dos casos os agressores são pessoas que conhecem bem a criança e a família.Embora seja difícil proteger as crianças do abuso sexual de membros da família ou amigos íntimos, a vigilância das muitas situações potencialmente perigosas é uma atitude fundamental;
5- Estar sempre ciente de onde está a criança e o que está fazendo;
6- Pedir a outros adultos responsáveis que ajudem a vigiar as crianças quando os pais não puderem cuidar disso intensivamente;
7- Se não for possível uma supervisão intensiva, pedir às crianças que fiquem o maior tempo possível junto de outras crianças, explicando as vantagens do companheirismo;
8- Conhecer os amigos das crianças, especialmente aqueles que são mais velhos que ela;
9- Ensinar a criança a zelar por sua própria segurança;
10- Orientar sempre as crianças para buscarem ajuda com outro adulto quando se sentirem incomodadas;
11- Explicar as opções de chamar atenção sem se envergonhar, como gritar e correr em situações de perigo;
12- Valorizar positivamente as partes íntimas do corpo da criança, de forma que o contato nessas partes chame sua atenção para o fato de algo incomum e estranho estar acontecendo.
Finalmente, oferecer proteção à criança, e fazer tudo o que for necessário para que o abuso termine. Se o abusador é um familiar, a situação é bastante difícil para a criança e para demais membros da família. Embora possam existir fortes conflitos e sentimentos sobre o abusador, a proteção da criança deve ser sempre prioridade.
- Consultar imediatamente um pediatra ou médico de família para atestar a veracidade da agressão (quando houver sido concretizada);
- A criança abusada sexualmente deve submeter-se a uma avaliação psiquiátrica ou outro profissional de saúde mental qualificado para determinar os efeitos emocionais da agressão sexual;
- Ainda que a maior parte das acusações de abuso seja verdadeira, pode haver falsas acusações em casos de disputas sobre a custódia infantil ou em outras situações familiares complicadas;
- Quando a criança tem que testemunhar sobre a identidade de seu agressor, deve-se preferir métodos indiretos e especiais para evitar o confronto com o acusado;
- Quando a criança faz uma confidência a alguém sobre abuso sexual, é importante dar-lhe apoio e carinho; este é o primeiro passo para ajudar no restabelecimento de sua autoconfiança, na confiança nos outros adultos e na melhoria de sua auto-estima;
- Normalmente, devido ao grande incômodo emocional que os pais experimentam quando ficam sabendo do abuso sexual em seus filhos, estes podem pensar, erroneamente, que a raiva é contra eles. Por isso, deve ficar muito claro que a raiva manifestada não é contra a criança que sofreu o abuso.
Enfim, caso suspeite ou saiba de alguma espécie de violência contra a criança, denuncie. A denúncia ainda é a maior arma. Ligue para Guarda Municipal 1532, para a Polícia Militar 190, ou o Disque Denúncia da Polícia Civil 181. A denúncia ainda é a maior arma.
A omissão permite a continuidade do abuso e sua impunidade. Deixar de denunciar só favorece sua perpetuação em nosso meio.
Fonte: http://brasilcontraapedofilia.0freehosting.com/2008/02/20/abuso-sexual-infantil-problema-e-ignorado-pela-sociedade/
oi´meu nome é alerssandra, trabalho com um grupo de evangelisação enfanto -juvenil e gostaria de tratar de questoõe, como a da pedofilia ñ só com c ianças mais com adultos,ñ podemos saber quem é o pedofilo mais podemos nos previnir contra eles. Esse saite pode ajudar muita gente é fantástico.
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